Curta e grossa – 2ª parte.
RELATÓRIO FINAL DA CPI DA COVID. Eu aprendi no Jardim de Infância que o Adjetivo serve para modificar um Substantivo, acrescentando-lhe uma qualidade, uma extensão, ou uma quantidade àquilo que ele nomeia – palavra, locução, pronome, oração, conjunto maior de ideias. Algo fácil de ser entendido por crianças. Adultos recorrem aos dicionários on-line.
Vamos subir um degrau no ensinamento. Existem 04 (quatro) tipos de Adjetivos. Adjetivo Simples – apresenta somente um radical. Adjetivo Composto – apresenta mais de um radical. Adjetivo Primitivo – palavra que dá origem a outros adjetivos. Adjetivo Derivado – são palavras que derivam de substantivos ou verbos. Os meus parcos conhecimentos sugerem o 5º tipo de Adjetivo: Adjetivo espontâneo criativo – empregado circunstancialmente dependendo do estado de espírito e do degrau onde o indivíduo se encontra.
Adjetivos positivos – elogios, por exemplo. São Adjetivos que atribuem características positivas a pessoas, objetos, animais, coisas, etc. E os Adjetivos negativos? Servem para atribuir traços, propriedades e qualidades ruins a pessoas, objetos, animais, coisas, etc. Os primeiros Adjetivos agradam e são aceitos, e os segundos Adjetivos desagradam e são questionados.
Ao excretado RELATÓRIO FINAL DA CPI DA COVID foram atribuídos 214 milhões de “Adjetivos Compostos Negativos”. Da minha parte eu afirmo que o RELATÓRIO FINAL DA CPI DA COVID, escrito a quatorze mãos pelo senador Renan Calheiros, não serve nem pra limpar a bunda, ou melhor, só o CU dos componentes do G7 – repugnantes tais como os seus próprios excrementos.
Augusto Avlis
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