Donald Trump
Falarei pouco.
Atrás de uma grande fortuna há o cometimento de toda sorte de crimes. A fortuna de Donald Trump não foi construída de outra forma.
Donald John Trump (nascido em Nova Iorque no dia 14 de junho de 1946) foi confirmado como o candidato do Partido Republicano para a eleição presidencial nos Estados Unidos da América em 19 de julho de 2016. Todos os adjetivos são poucos para descrevê-lo. Ele é do signo de Gêmeos. O planeta que rege Gêmeos é Mercúrio, que dá aos geminianos uma personalidade “multifacetada”, raciocínio rápido, e, sobretudo, instabilidade emocional. Donald Trump deve odiar a rotina, por isso, transforma um dia diferente do outro. Tal perfil explica o que vimos na campanha. Também vejo nele cinismo e vaidade exagerada.
Foi eleito ontem, terça-feira, 08 de novembro de 2016, o 45º presidente dos EUA, derrotando Hillary Diane Rodham Clinton (nascida em Chicago no dia 26 de outubro de 1947) do Partido Democrata, que representava “mais um pouco do mesmo”. Donald Trump foi a única alternativa disponível para os americanos que apostaram todas as fichas na mudança radical e que não se importam com as consequências futuras.
O mundo ficou estarrecido com a vitória de Trump e terá que aceitar o novo Xerife da América, nomeado democraticamente. Não há o que fazer senão aguardar sem “pagar pra ver”. De todo modo, sabemos que discurso de candidato é uma coisa e a realidade de presidente eleito coisa totalmente diferente.
Se Donald Trump quiser concorrer à reeleição em 2020 não construirá o muro na divisa com o México; Trump não expulsará do país os imigrantes “ilegais”; Trump não implantará o modelo protecionista para o mercado americano, deixando que os outros paises vendam as suas quinquilharias; Trump não fará aliança com os republicanos traidores; Trump não mexerá nas armas dos compatriotas; Trump não dormirá na mesma cama com o Vladimir Vladimirovitch Putin (Влади́мир Влади́мирович Пу́тин); Trump fechará todos os Institutos de pesquisas eleitorais.
Não admiro Donald Trump, tampouco o desprezo, apenas o ignoro. Simplesmente isso. Agora, se Donald Trump não souber interpretar o sistema de poder americano – sombrio e sinistro – talvez não sobreviva até o final do primeiro mandato, podendo se transformar num novo John Fitzgerald Kennedy, o 35º presidente dos Estados Unidos assassinado na cidade de Dallas, Texas, no dia 22 de novembro de 1963. No caminho de Trump pode estar o sósia do Lee Harvey Oswald.
Uma Nova Ordem Mundial se aproxima. “Novus Ordo Seclorum“.
Augusto Avlis
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