O 1° turno das eleições ocorrerá no dia 5 de outubro de 2014 e o 2° turno será no dia 26, vinte e um dias depois. Os votos válidos dos eleitores brasileiros elegerão: o presidente e o vice-presidente da República; os deputados federais; os senadores; os governadores e os vice-governadores dos Estados; os deputados estaduais; o governador, o vice-governador e os deputados do Distrito Federal. A propaganda política obrigatória (gratuita) no rádio e na televisão ocorrerá no período de 19 de agosto a 02 de outubro de 2014 – 45 dias de intenso bombardeio, de dia, de tarde e de noite; promessas, mais promessas, falácia, conversa fiada. Amigos eleitores, não se deixem seduzir pelo “Canto da Sereia”. É tempo de dizer BASTA.
A realidade é pintada de acordo o colorido que se queira dar e em função das impressões que se deseja produzir. O governo federal se utiliza de processos de comunicação capazes de dar artificialidade aos fatos, dando-lhes conveniente aparência. As informações prestadas pelo governo (fonte) normalmente perdem o caráter de “desculpa” ou “pretexto” quando se apresentam como “opiniões formadas”, “verdades absolutas” – manipulação de dados ricamente embalados para presente; e, infelizmente, o povo brasileiro não consegue identificar que se trata de “presente de grego”. A tomada de posições, sejam elas por oposição ou concordância, é resultado de percepções, formas como nós vemos o problema, como estabelecemos conceitos, como atribuímos qualidades (segundo facilidades e dificuldades) e como julgamos as coisas ao nosso redor, a propósito das influências do meio. As sociedades, formadas pelas diferentes classes, têm a faculdade de perceber cenários distintos, totalmente díspares. O poder político, focado nessa realidade, define as estratégias e constrói o quadro – a maioria dos indivíduos externa a impressão de obra acabada, com toques da mais pura normalidade, e não quer saber que tipos de pincéis foram utilizados na pintura. O autor da obra é o que menos importa.
“O exercício da política brasileira se dá numa grande pocilga, na qual, os porcos magros querem entrar, e dela, os porcos gordos não querem sair”.
Augusto Avlis
“Os donos da pocilga não conhecem os porcos que têm, não sabem quando eles devem ser abatidos e quais armas empregar”.
Augusto Avlis
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