Confesso, aos pés da cruz, que já me masturbei algumas dezenas de vezes ao folhear as revistas masculinas nas quais essa belezoca mostrava o seu esplendoroso corpinho, e olha que algumas punhetas foram sequenciais, de dar calos nas mãos. Como não tenho a mínima intimidade com o padre da paróquia do meu bairro, porque nunca … Continuar lendo
“É símbolo da ‘ignorância’ e do ‘deslumbramento’, mas, também da imparcialidade e do abandono ao destino, e, desse modo, exprime o desprezo pelo mundo exterior face à ‘luz interior’. Por este motivo, adivinhos (Tirésias) e poetas (Homero) da antiga Grécia eram representados como cegos, e dizia-se com frequência que os cegos viam segredos reservados aos deuses. … Continuar lendo
Como cria do criador, consultei-o primeiro para depois cometê-lo. Quero deixar bem claro, antes de tudo, que quando assumo a condição de “cria” não quer dizer, necessariamente, que sou um animal que ainda mama ou, como animal racional, uma pessoa pobre, criada em casa de outrem. Todavia, posso pecar. Pobre, ainda continuo sendo. Não costumo … Continuar lendo