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Fatos em Foco

COVID-19 – Décima oitava parte

COVID-19 – Décima oitava parte

“As vacinas contra a Covid-19 matarão pessoas ao redor do mundo – reações alérgicas serão comuns. É justificável a correria dos laboratórios para encontrar a vacina adequada e com alto índice de eficácia; a vacina certa só virá com mais tempo de testes e correções de formulação. Toda nova experiência tem o seu preço, ainda que pago com vidas humanas. Até ser dado o grito de ‘eureca’ vai demorar um pouco. Enquanto isso nós teremos duas situações: primeira, o vírus continuará matando sem escolher as vítimas; segundo, as vacinas farão a sua parte matando um pouco menos. A guerra industrial entre os grandes laboratórios já começou; a guerra comercial entre os países só tende a recrudescer. Aqui no Brasil, por conta das indefinições, governos federal, estaduais e municipais batem cabeça sobre a logística de vacinação da população. Deus não foi chamado pelos governantes para ajudar na escolha das pessoas a serem imunizadas, tampouco para estabelecer planos de prioridades – Deus nos ajude! Deus não foi indicado pelos laboratórios para servir de cobaia nos testes vacinais – porque é imortal”.

 Augusto Avlis

BBC News Brasil07 de fevereiro de 2020. “Coronavírus: morte de médico, que havia tentado avisar sobre vírus, causa revolta e protestos na China. Qual foi a reação pública?”.  Segue a matéria.

“Ainda que as autoridades chinesas abram inquérito sobre a morte do médico de Wuhan, Li Wenliang, não ficou explicado o fato de ter sido fortemente repreendido pela Polícia local, logo após ter feito um alerta sobre o surgimento do Novo Coronavírus em dezembro de 2019. A mando de quem a Polícia chinesa assim agiu? Por quê? Li Wenliang foi um dos primeiros a identificar e falar abertamente sobre o surto da doença na cidade de Wuhan, na província de Hubei – zona central da China”.

Nada disso agora importa – como também na ocasião não importou. Tanto que diversos países só se deram conta da gravidade do problema quando faltaram caixões para o enterro dos mortos; sem a presença de parentes e amigos, e num silêncio apavorante. E agora, obrigar que as pessoas se vacinem por Decreto? Fazer uma promoção do tipo “Vacine toda a sua família e ganhe uma cesta básica”? Vacinem-se quem quiser? Deixar o governador de São Paulo, João Doria, administrar a campanha de vacinação? Torcer para que somente morram de COVID-19 os opositores do Bolsonaro? Eu acho que no fundo, no fundo, a última possibilidade está para acontecer no Brasil – por vontade do presidente.

Augusto Avlis

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Sobre augustoavlis

Augusto Avlis nasceu no Rio de Janeiro na metade do século XX. Essa capital foi antes o Distrito Federal e o Estado da Guanabara. Profissionalizou-se em Marketing Operacional e fez parte, como Executivo, de multinacionais do segmento alimentício por mais de três décadas, além de Consultor de empresas. Formado em Comunicação Social, habilitou-se em Jornalismo. Ocupou cargo público como Secretário de Comunicação. Hoje dedica-se às atividades de escritor e cronista.

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