Eleições 2014. Aberta a temporada eleitoral, os eleitores são perseguidos pelos candidatos, assim como os patos são caçados pelos temíveis caçadores – no primeiro caso, os eleitores são apanhados vivos enquanto desprevenidos, já no segundo caso, os patos são mortos em pleno vôo e depois capturados pelo cão farejador. Nesse vai e vem para pegar os patos abatidos o cão farejador come os mais gordos e com isso recompõe as forças para continuar com a sua missão. Um tiro bem disparado pode derrubar boa quantidade de patos, dependendo do calibre do cartucho – um tiro disparado na hora errada espantará as aves colocando-as na mira de outro atirador. Eleitores e patos têm muitas coisas em comum, candidatos e caçadores também. Concernente aos “Marqueteiros” das campanhas políticas, esses são os produtores das armas e das munições. Na estação escolhida espera-se um genocídio (assassinato deliberado político) sem precedentes, uma completa destruição em massa. Então faltará cão farejador diante de tantos patos e tantos eleitores, que acabam se confundindo entre si.
Augusto Avlis
Neste caso devemos ter PRUDENCIA, pois temos situações diversas,muitas vezes nem o cachorro come os patos, vai depender do seu dono.E qto ao tiro realmente pode sair pela culatra, beneficiando a politicos errados. Todo cuidado é pouco!!!!!
São elementos secundários de uma ação, ou seja, circunstancialidades.
Forte abraço,
Augusto