Pergunte aos candidatos presidenciáveis – 3ª pergunta
Às vésperas do primeiro debate na Rede Bandeirantes de TV, acontecido na terça-feira, 26 de agosto de 2014 (22h00min) entre os 07 candidatos a presidente da República (Pastor Everaldo – PSC, Luciana Genro – PSOL, Marina Silva – PSB, Aécio Neves – PSDB, Dilma Rousseff – PT, Levy Fidelix – PRTB e Eduardo Jorge – PV) para a gestão 2015/2018, eu formulei uma série de 20 (vinte) perguntas a serem feitas aos candidatos presidenciáveis, apenas como sugestão, e as encaminhei diretamente à emissora através de e-mail. Abaixo, a título de registro, eu estou reprisando as perguntas e as ratificando neste meu BLOG.
INSS. No Brasil temos duas classes de brasileiros: os pobres mortais e os diferentes; os cidadãos comuns e os não comuns. Os primeiros, os pobres mortais, carregam o piano para os “diferentes” e os “não comuns” ouvirem a sinfonia. Na última década de governo federal o teto da Previdência caiu de 10 (dez) para 06 (seis) salários mínimos, e esse mesmo governo achou que diminuiria as desigualdades entre os aposentados que recebem o maior valor aprovado pela Legislação e os beneficiários do piso previdenciário, ou seja, aqueles que recebem o salário mínimo de R$ 724,00. Com a política do governo federal os trabalhadores que contribuem com valores maiores para a Previdência Social não receberão acima (índice proporcional) dos que contribuem com o mínimo. A lei atual que estabelece a política de valorização do piso salarial e previdenciário vigorará até 2015 e a sua continuidade terá que ser definida no primeiro ano de governo do próximo presidente da República.
Pergunta: Os senhores candidatos acham justo os aposentados que contribuíram mais para o INSS receberem cada vez menos e aqueles que contribuíram pouco, ou nada, receberem cada vez mais? E o que os senhores candidatos têm a comentar sobre as aposentadorias pagas no regime dos servidores públicos?
Augusto Avlis
Discussão
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