As capitais Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, ultimamente têm sido palcos centrais de uma série de manifestações populares e por parte de organizações que representam classes de profissionais. Longe de serem vozes isoladas, ou murmurinhos de plateias insatisfeitas com o espetáculo, as reivindicações criaram corpo e tomaram fôlego para que os engajados às causas gritem bem alto para todos ouvirem, ainda que os ecos se dispersem nos becos dos interesses políticos e nos labirintos das conveniências paralelas. Facções criminosas, oficiais e coadjuvantes, estão se formando à luz do dia, sob os olhos omissos do Estado Brasileiro, e podem, a qualquer momento, desestabilizar as nossas Instituições. Urge um repensar público sobre essa questão e a tomada de providências para a defesa da integridade dos cidadãos de bem, antes que eles mesmos tomem a iniciativa.
Augusto Avlis
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