Bem, se não me falha a memória – que já não anda muito boa –, lá por volta das décadas de 70 e 80, empreiteiras brasileiras ganharam concorrências internacionais para a realização de grandes obras no Oriente Médio e adjacências. Noventa por cento da mão-de-obra com “especialização braçal” saíram do nordeste, reconhecidamente grande celeiro de … Continuar lendo